I - IDENTIFICAÇÃO:

TÍTULOS: "JADE - Java Agent Development Framework"; "JaDE"

AUTOR(ES): Fabio Bellifemine, Agostino Poggi, e Giovanni Rimassa; e Smith Resources

PALAVRAS-CHAVE: FIPA, agentes, sistemas multiagentes, plataforma JaDE, Java.

LOCALIZAÇÃO: CSELT - Torino (Itália), University of Parma (Itália); Edmond-Ok-Estados Unidos

II – RESUMO

  • JaDE, The Java(tm) Development Environment, é uma IDE escrita inteiramente em Java;
  • Utiliza as Classes de Fundação de Java através da interface com o usuário;
  • Testado com sucesso em MAC/OS, Windows NT/95/98, Solaris e MKLinux;
  • Simplifica a implementação de sistemas multiagentes através de um middleware que está dentro dos padrões especificados pela FIPA (Foundation of Intelligent Physical Agents) e através de um conjunto de ferramentas que suporta as fases de depuração e desenvolvimento;
  • A plataforma de agentes pode ser distribuída através de máquinas (que até mesmo não necessitam compartilhar o mesmo sistema operacional) sendo que a configuração pode ser controlada via uma GUI remota;
  • Sua arquitetura de comunicação tenta oferecer uma eficiente e flexível troca de mensagens, escolhendo de forma transparente o melhor transporte disponível;
  • Os requisitos básicos para executar JaDE: versão 1.1x ou 1.2 de máquina virtual Java (JVM) com JDK instalado e mínimo de 64 Mb;
  • O JaDE usa um modelo de agentes e uma implementação de Java que oferece uma boa eficiência em tempo de execução e reuso de software;
  • Este modelo de agentes é mais primitivo que os modelos de agentes oferecidos por outros sistemas, mas tais modelos podem ser implementados no topo do modelo de agentes primitivo do JaDE;
  • Alguns exemplos de projetos que têm utilizado o framework JaDE: CSELT, NHK, Imperial College of London e IRST dentro do WP A1 FACTS para criar um sistema de entretenimento audiovisual baseado em agentes; Universidade de Helsinky com o framework do projeto Finnish MONADS; e Imperial College of London, Philips, Queen Margaret University College e Domus Academy têm usado JaDE dentro do projeto WP4 Living Memory (LiMe) para criar um sistema multiagentes para comunidades interligadas;
  • Características gerais de agentes JaDE: Os agentes são objetos ativos; permite a execução simultânea de agentes; mensagens assíncronas podem ser usadas; o agente é autônomo;
  • Modelo de comunicação: Biblioteca de protocolos de interação; o framework diretamente suporta "parsing"; o framework pode ser estendido pelo usuário; suporta definir/salvar/ler novas ontologias;
  • Facilidades na utilização do JaDe: Não há necessidade de implementar a plataforma de agentes; não há necessidade de implementar uma ontologia de gerenciamento de agentes e de funcionalidades; não há necessidade de implementar o transporte de mensagens e "parsing"; o envio ou recebimento de mensagens é feito automaticamente pelo framework; integração com JESS;
  • JaDE 2.0: Atualizado com o objetivo de complementar as novas recomendações da FIPA (FIPA2000); manual do programador e exemplos; acerto de todos os "bugs" levantados na versão anterior; melhoria na ontologia e no suporte da linguagem de conteúdo;
  • O preço do framework JaDE é de US$ 20.

IV – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. www.smithresources.net
  2. http://sharon.cselt.it/projects/JADE
  3. www.agentbuilder.com/agenttools

V – AUTORES DA FICHA

Nome: Josenilson Furtado Ribeiro e Marco Antonio Gera

E-mail: josenils@uol.com.br e marcogera@bol.com.br

 

 

 

I – IDENTIFICAÇÃO:

TÍTULO: FIPA - The Foundation of Intelligent Physical Agents

AUTOR(ES): The Foundation of Intelligent Physical Agents

PALAVRAS-CHAVE: especificações, padrões, ciclo de vida das especificações, agentes, repositório de especificações, agentes heterogêneos.

LOCALIZAÇÃO: www.fipa.org

II – RESUMO

  • FIPA é uma organização que produz padrões para a interoperação de agentes de softwares heterogêneos e para os serviços que eles podem representar;
  • O ciclo de vida das especificações detalha as fases que uma especificação pode atingir enquanto for parte do conjunto de padrões da FIPA. Cada especificação é nomeada por um identificador de especificação quando entra no ciclo de vida da FIPA . As especificações podem ser encontradas no repositório de especificações da FIPA;
  • As especificações da FIPA são classificadas de acordo com a posição delas no ciclo de vida da especificação. O intento do ciclo de vida da especificação é desenhar o progresso de uma determinada especificação do seu começo até a sua última resolução;
  • São cinco as fases do ciclo de vida de uma especificação: preliminar (preliminary), experimental (experimental), padrão (standard), obsoleto (obsolete) e desaprovado (deprecated);
  • O estado preliminar é a concepção inicial de uma especificação e é gerado através de Comitês Técnicos. Todas as especificações Preliminares têm um identificador de especificação informal que começa com a letra' P';
  • Uma especificação em estado Experimental é considerada uma especificação estável para um período de dois anos, ou até que elas sejam promovidas ao estado Standard. Todas as especificações experimentais têm um identificador de especificação informal que começa ' X';
  • Quando uma especificação Experimental possui implementação suficiente e possui também a aprovação da FIPA e de seus membros, pode avançar para o estado Standard. Ela passa por uma avaliação da FIPA e seus membros. Se aprovada, a especificação alcança o estado Standard e um novo identificador de documento informal (começando com ' S' em vez de ' X');
  • Uma especificação Obsoleta é uma especificação que foi identificada como desnecessária ao padrão da FIPA. Tal especificação pode ter se tornado desnecessária devido a mudanças de tecnologia ou mudanças em outros padrões ou especificações de FIPA. Todas as especificações Obsoletas têm um identificador de especificação informal que começa com ' O';
  • Uma especificação pode ser recobrada do estado Obsoleto em uma data recente, se julgado que ela é necessária e com a aprovação da FIPA e de seus membros. A especificação Obsoleta torna-se, então, uma especificação de estado Preliminar com um novo identificador de documento;
  • Uma especificação desaprovada é uma especificação que foi identificada potencialmente como desnecessária para o padrão da FIPA. Tal especificação pode ter se tornado desnecessária devido a mudanças de tecnologia ou mudanças em outros padrões ou especificações da FIPA. Todas as especificações desaprovadas têm um identificador de especificação informal que começa com ' D';
  • Uma especificação pode ser recobrada de estado desaprovada se for decidido que ela não é mais obsoleta. Com a aprovação da FIPA e de seus membros, as especificações desaprovadas passam para o estado original do ciclo de vida e é dado um identificador de documento informal apropriado a cada uma delas. Depois que o período de vigência termina, a especificação alcança o estado Obsoleto e um novo identificador de documento informal é dado a ela (começando com ' O' em vez de ' D').

III - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  1. www.fipa.org.
  2. http://sharon.cselt.it/projects
  3. http://java.sun.com
  4. http://www.javasoft.com/products
  5. www.apl.jhy

IV - AUTORES DA FICHA

Nome: Josenilson Furtado Ribeiro e Marco Antonio Gera

E-mail: josenils@uol.com.br e marcogera@bol.com.br

 

 

I - IDENTIFICAÇÃO:

TÍTULOS: "JESS"

AUTOR(ES): Laboratórios Nacionais Sandia

PALAVRAS-CHAVE: Jess, Sistemas Especialistas, Máquina de Regras, Matching

LOCALIZAÇÃO: Estados Unidos

II – RESUMO

  • Jess é uma máquina de regras e um ambiente de scripting escrito completamente em Java da Sun por Ernest Friedman-Hill;
  • Jess foi originalmente inspirado em CLIPS, um shell de sistema especialista;
  • Com o Jess você pode construir applets de Java e aplicações que têm a capacidade de argumentar e usam o conhecimento que você fornece na forma de regras declarativas;
  • Jess é uma ferramenta utilizada para construir sistemas especialistas;
  • Um Sistema Especialista é definido como um conjunto de regras que podem ser aplicadas repetidamente a uma coleção de fatos sobre o mundo;
  • Jess utiliza um algoritmo especial chamado Rete para emparelhar as regras aos fatos;
  • Jess foi concebido originalmente como um clone de Java de CLIPS, mas hoje em dia tem muitas características que o diferenciam de sua origem;.
  • Jess foi escrito por Ernest Friedman-Hill nos Laboratórios Nacionais Sandia como parte de um projeto de pesquisa interno em 1995;
  • Jess pode ser utilizado gratuitamente para uso acadêmico com uma licença apropriada. Usuários comerciais podem adquirir uma licença de Jess contactando o escritório Craig Smith;
  • Versão atual do Jess: 6.0.2.

IV - REFERÊNCIAS

  1. Transferência de Tecnologia da Sandia (Telefone 925/294-3358; E-mail: casmith@sandia.gov;
  2. http://herzberg.ca.sandia.gov/jess

V - AUTORES DA FICHA

Nome: Josenilson Furtado Ribeiro e Marco Antonio Gera

E-mail: josenils@uol.com.br e marcogera@bol.com.br